Related content
Global strategy on invasive alien species
The spread of invasive alien species (IAS) is creating complex and far-reaching challenges that threaten both the natural biological riches of the earth and the well being of its citizens. Summarising key findings of the Phase I Synthesis Conference held in September 2000 in Cape Town, Republic of South Africa, this publication presents ten strategic responses that address how to mitigate the threats of IAS. Directed toward the decision-makers whose policies and practices are affecting the movement of species around the world, this strategy strives to provide a resource to increase awareness and provide policy advice.
Species Recovery Manual for Plants
Botanic Gardens Conservation International and the International Association of Botanic Gardens have jointly published the BGCI and IABG Recovery Manual for Plants to guide projects on plant species recovery. The manual sets out the aims and purpose of species recovery and the steps involved, and indicates good practice. The manual is aimed at conservation practitioners but also includes comprehensive bibliographic references, which enable more in depth reading on the topics covered.
SMART monitoring
The SMART platform consists of a set of software and analysis tools designed to help conservationists manage and protect wildlife and wild places. SMART can help standardize and streamline data collection, analysis, and reporting, making it easier for key information to get from the field to decision-makers.
SMART supports a broad range of conservation management activities, including biodiversity conservation, law enforcement, tourism and visitor management, natural resources use, intelligence, and performance and threat level assessments.
Our approach covers three areas: cutting-edge technology, building conservation capacity, and empowering a global network of SMART conservation practitioners. The SMART Approach is supported by a unique, long-term alliance of leading conservation organizations, offering powerful applications in conservation practice to ensure the survival of the Earth’s biodiversity for generations to come.
SANBI Mapping Biodiversity Priorities
This guide to practical, science-based approach to national biodiversity assessment and prioritisation has been produced by the South African National Biodiversity Institute (SANBI) and the UNEP World Conservation Monitoring Centre. The approach is based on the principles of Systematic Conservation Planning and is augmented by 10 operating principles. It sets out a practical, science-based approach to spatial biodiversity assessment and prioritisation and forms an excellent starting point to inform national spatial planning exercises, including detailed advice for low resource situations.
Transboundary Conservation Landscapes: Enhancing understanding, operation and efficacy
WWF’s global site-based conservation programs cover vast areas of countries and continents and, via its landscape approach, invariably has large programs that transcend national boundaries be it for species conservation, forest and habitat protection, or to maintain environmental f lows and sustainable use. Past global studies have looked at guidelines and criteria for successful transboundary conservation programs, but a review of practical lessons from the field is lacking. This report reflects on the strengths and challenges of transboundary conservation programs, illustrated by a compilation of lessons from over two decades of work on the ground, and builds on previous knowledge, fills some knowledge gaps, and draws on firsthand practitioners’ experiences from 16 of WWF’s transboundary landscapes across Europe, Africa, Central America and Asia.
Ferramenta local para identificar outras medidas eficazes de conservação baseadas em área (OECMs) : primeira edição
Outras medidas eficazes de conservação baseadas em áreas (OECMs) são locais fora de áreas protegidas que proporcionam conservação in situ eficaz e de longo prazo da biodiversidade. A conservação pode ser o objetivo principal ou secundário de um local que é gerido para outros fins, ou pode ser uma consequência acidental da forma como o local é gerido. As OECMs podem ser controladas e geridas por governos, entidades privadas, Povos Indígenas e comunidades locais ou uma combinação desses. Esta ferramenta orienta um avaliador ao longo das três etapas de aplicação dos oito critérios que determinam se um local se qualifica como OECM conforme estabelecido na Convenção sobre Diversidade Biológica. Para locais que atualmente não cumprem todos os critérios, a ferramenta serve para destacar as áreas que necessitam de mais informações ou melhorias na governança e gestão.
Diretrizes da UICN CSE sobre conflitos e coexistência entre humanos e animais selvagens : primeira edição
À medida que os conflitos entre humanos e animais selvagens se tornam mais frequentes, sérios e distribuídos em todo o mundo, eles são notoriamente difíceis de resolver, e muitos esforços para lidar com esses conflitos enfrentam dificuldades para fazer progressos. Estas Diretrizes fornecem um guia essencial para entender e resolver conflitos entre humanos e animais selvagens. As Diretrizes têm como objetivo fornecer fundamentos e princípios para boas práticas, com orientações claras e práticas sobre a melhor forma de lidar com conflitos e permitir a coexistência com animais selvagens. Elas foram desenvolvidas para serem usadas por profissionais de conservação, líderes comunitários, tomadores de decisão, pesquisadores, funcionários do governo e outros. Com foco em abordagens e ferramentas para análise e tomada de decisões, elas não se limitam a nenhuma espécie ou região específica do mundo.